RÉQUIEM NA IMPRENSA:

 
 
Jovens atores fazem um belo espetáculo sob a direção de Francisco Medeiros. Obra construída de semitons, o texto caiu nas mãos certas de jovens intérpretes que tateiam o palco com uma feliz descoberta, disponíveis e intensos. A encenação tem o mérito de dominar o que é sépia, silêncio, apenas sonata, o que transparece na interpretação de Francisco (Chico) Carvalho, o fazedor de caixões, um talento tranquilo e firme. Em sintonia com ele estão André Blumenschein, Dinah Feldman, Fabrício Licursi, Felipe Schermann, Priscila Herrerias e Fernanda Viacava.
Jefferson Del Rios
Crítico do jornal O Estado de S. Paulo
 
Ontem fui assistir a um espetáculo este sim brilhante – Réquiem, do dramaturgo israelense Hanoch Levin, em cartaz no Centro Cultural São Paulo.
Eu não acho que nada na vida seja obrigatório, mas se for possível abrir uma exceção aqui, eu diria que Réquiem é um espetáculo obrigatório.
Sérgio Roveri
Jornalista e Autor Teatral
 
 
Sob a detalhista e inspirada direção de Francisco Medeiros, a montagem emociona e, sobretudo, desperta um interesse maior diante do autor.
Dirceu Alves Jr.
Crítico Revista Veja
 
A peça de Levin tem ótima direção do experiente Francisco (ou Chiquinho)
Medeiros, assim como jovens atores que prometem: Chico Carvalho está maravilhoso como todas as vezes que o vimos em cartaz, outros atores também dão conta do recado. É o caso de Dinah Feldman, André Blumenschein, Fabrício Licursi, Felipe Schermann, Fernanda Viacava e Priscilla Herrerias.
Quem gosta de teatro muito dramático não deve perder. Não só pela modernidade do texto escrito há exatos dez anos, como pelo talento da moçada.
Maria Lúcia Candeias
Doutora em teatro pela USP, professora da Unicamp, crítica do site Aplauso Brasil e membro da Comissão dos prêmios Shell e APCA.
 
Tive o prazer de prestigiar a estréia do espetáculo Réquiem no Centro Cultural São Paulo, dirigido por Francisco Medeiros, um artista que está sempre em atividade. Chico Medeiros é um diretor que sempre valoriza a interpretação do ator e desta vez não foi diferente. Os atores fogem do estereótipo e valorizam as emoções dos personagens.  O cenário vai se transformando a partir da manipulação dos objetos de cena e os figurinos caracterizam adequadamente os personagens. A trilha e a luz enfatizam na encenação a dualidade entre a vida dura e o lúdico da morte.
Nanda Rovere
Jornal Spiner
 
Quem conduz as histórias de uma maneira ou outra é o Velho, que ganha vida com a interpretação forte e graciosa de Chico Carvalho.
FABIANA SERAGUSA
Folha Online